Pixo, um documentário sensacional - que encontramos no Netflix por acaso na ultima semana - trata-se do movimento dos pichadores de São Paulo.
O documentário traz a discussão sobre a pichação como ato de vandalismo, sem qualquer ligação com a arte, e esse é o lado bonito da coisa.
Trazendo a tona o nome dos primeiros pichadores de São Paulo, podemos enxergar o movimento enquanto ideologia e manifestação, além do lazer e do ego de seus praticantes.
O documentário aborda o cotidiano e traz curiosidades sobre o início das pichações que até hoje reinam nos muros e prédios comerciais ou residenciais em São Paulo.
Pude abrir muito a minha mente para essas questões, e é clara a visibilidade que esse comportamento traz para seus autores. A pichação pode ser o único espelho, tanto para que o mundo os veja, quanto para que eles próprios possam se enxergar.
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